A
intuição é uma ferramenta indispensável ao ser humano e muitos de
nós ignoramos a sua importância.
Todos
nós mulheres e homens possuímos algo que nos permite sentir coisas
que, por vezes, parece que não têm uma explicação lógica ou
racional. Isto porque é informação proveniente duma fonte divina,
ou celeste, ou do Universo, como queiram designar.
Costumo
dizer que todos temos antenas, canais de percepção/comunicação.
Alguns
de nós preservamos e mantemos esses canais abertos desde o inicio da
nossa criação, outros decidem bloquea-los por diversas razões,
muitas vezes relacionadas com medo do desconhecido ou do invisível.
Mas
a verdade é que a maior parte dos artistas, sejam musicos,
escritores, artistas plasticos, criadores de artecientistas são
inspirados superiormente e recebem essa informação através da
intuição.
A
intuição é aquela voz interior que nós ouvimos, ou aquela
sensação que nos permite ter empatia com uma pessoa, ou não.
Saber
ouvir a nossa intuição é como ouvir o nosso ser interno, aquela
parte de nós que sabe sempre o que é melhor para o nosso ser, para
a nossa alma.
Como
podemos desenvolver a nossa intuição?
Estando
cada vez mais atentos a essa voz interior que nos alerta e avisa. E
confiar nela.
A
intuição é a tal ferramenta que nos liga a planos superiores, de
forma a acerdermos a informação, à energia que nos nutre e
revitaliza,.
Através
da meditação e do auto desenvolvimento pessoal vamos abrindo mais
estes canais e ficamos mais intuitivos, mais perceptivos, e mais
mediunicos.
Em
psicologia, intuição é um processo pelo qual os humanos passam, às
vezes e involuntariamente, para chegar a uma conclusão sobre algo.
Na intuição, o raciocínio que se usa para chegar a conclusão é
puramente inconsciente, fato que faz muitos acreditarem que a
intuição é um processo paranormal ou divino.
O
matemático e filósofo Blaise Pascal referia-se à intuição como o
produto da capacidade da mente de fazer muitas coisas ao mesmo tempo,
graças às infinitas conexões inconscientes que tornam possível à
mente consciente fazer escolhas.
Grandes
cientistas, entre eles o físico Albert Einstein, considerado o maior
intuitivo da história, enfatizaram o valor do potencial intuitivo.
O
psiquiatra Carl Jung dizia sobre o conhecimento intuitivo: “Cada um
de nós tem a sabedoria e o conhecimento que necessita em seu próprio
interior”.
Portanto,
cofiemos na nossa intuição, para que saibamos sempre o que é
melhor para o nosso ser, para a nossa alma.
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